Escrito por Gianni Paula de Melo |
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Muito se fala sobre a preguiça, mas, como ocorre a vários verbetes, no uso cotidiano, nunca sabemos se estamos nos referindo ao mesmo conceito, partilhando a mesma ideia. Preguiça é não fazer nada, não produzir? Rende ou não rende frutos? Coincide com ócio? É benéfica ou é “pecado”? Em 2011, no evento Mutações, organizado por Adauto Novaes, a professora de Filosofia da Universidade de São Paulo, Olgária Matos, apresentou uma reflexão sobre o campo conceitual em que se inscreve a preguiça hoje. Olgária, que também assina o prefácio do livro O direito à preguiça, de Paul Lafargue, conversou com a revista Continente sobre a experiência e o uso desacelerado do tempo, e sua aparente incompatibilidade com a sociedade contemporânea. CONTINENTE Na perspectiva filosófica, como diferenciaríamos preguiça de ócio? CONTINENTE Em que aspectos a experiência do tédio se aproxima ou se afasta das duas citadas anteriormente? Leia a matéria na íntegra na edição 135 da Revista Continente. |
Quem sou eu
- Konceyção
- Santa Cruz do Capibaribe/ Caruaru, NE/PE, Brazil
- Posso ser séria, brincalhona, distraída, chata, abusada, legal,ótima, travosa (como diz um grande amigo) isso depende de você, de mim, do dia ou da situação. Quer mesmo saber quem sou eu? Precisa de mais proximidade. Gosto de ler e escrever, embora nem sempre tenha tempo suficiente para tais práticas. Gosto de tanta coisa e de tantas pessoas que não caberiam aqui se a elas fosse me referir uma por uma. Acho a vida um belo espetáculo sem ensaios onde passeamos dia a dia a procura da felicidade. Para falar mais de mim profissionalmente: Sou professora. Graduada em Letras-FAFICA. Atualmente estudo sobre Leitura Literária no Ensino Fundamental. Atuo no Ensino Fundamental e no Ensino Médio.
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sábado, 17 de março de 2012
“Preguiça e ócio contradizem a lógica do acúmulo”
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