Quem sou eu

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Posso ser séria, brincalhona, distraída, chata, abusada, legal,ótima, travosa (como diz um grande amigo) isso depende de você, de mim, do dia ou da situação. Quer mesmo saber quem sou eu? Precisa de mais proximidade. Gosto de ler e escrever, embora nem sempre tenha tempo suficiente para tais práticas. Gosto de tanta coisa e de tantas pessoas que não caberiam aqui se a elas fosse me referir uma por uma. Acho a vida um belo espetáculo sem ensaios onde passeamos dia a dia a procura da felicidade. Para falar mais de mim profissionalmente: Sou professora. Graduada em Letras-FAFICA. Atualmente estudo sobre Leitura Literária no Ensino Fundamental. Atuo no Ensino Fundamental e no Ensino Médio.

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domingo, 7 de outubro de 2012

Livros não são para dar lição, mas para imaginar

 
Escrito por Isabelle Câmara   
Seg, 01 de Outubro de 2012 19:38

Reprodução
Quando as páginasde um livro infantil se abrem, abrem-se as possibilidades de criação de um novo mundo, cheio de aventuras, mistérios, fantasias, imaginação e descobertas. Também, abrem-se as chances de surgimento de um autor, aquele que, em contato com a obra, toma consciência do mundo concreto que o cerca e pode escrever sobre seu próprio conhecimento, de maneira receptiva, dialógica e criadora; significando, transformando e ampliando sua experiência de vida.

De acordo com instituições ligadas à educação, a leitura na infância desenvolve o repertório pessoal e profissional, aguça o senso crítico, amplia o conhecimento geral, aumenta o vocabulário, estimula a criatividade, emociona e causa impacto, muda a vida e facilita a escrita.

Mas a consciência acerca da importância da leitura na infância é recente. Até bem pouco tempo, a literatura infantil era tida como subliteratura, vista pelos adultos como um brinquedo – ainda que, ao longo da história, os brinquedos tenham ocupado lugares mais nobres nas famílias e nas sociedades – ou entretenimento. A valorização do gênero como formador de consciências é recente, embora Carl Jung defenda, há mais de 60 anos, que os contos de fadas se constituíram, através dos séculos, como instrumentos para a expressão do pensamento mítico, perpetuando-se no tempo por desempenharem uma função psíquica importante no processo de individuação.

Somente no século 21, a literatura infantil ganhou a primeira fila nas grandes editoras do país e vem sendo incentivada, por meio de concursos, selos e grandes compras governamentais, para usos em sala de aula. Seguindo essa tendência, a Companhia Editora de Pernambuco – Cepe criou o Concurso Cepe de Literatura Infantil e Juvenil, de âmbito nacional. No primeiro certame, realizado em 2010, foram inscritas 435 obras, das quais 12 foram publicadas. No segundo, realizado em 2011, foram 333 obras concorrentes, das quais seis foram selecionadas.

Leia a matéria na íntegra na edição 142 da Revista Continente.

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