Quem sou eu

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Santa Cruz do Capibaribe/ Caruaru, NE/PE, Brazil
Posso ser séria, brincalhona, distraída, chata, abusada, legal,ótima, travosa (como diz um grande amigo) isso depende de você, de mim, do dia ou da situação. Quer mesmo saber quem sou eu? Precisa de mais proximidade. Gosto de ler e escrever, embora nem sempre tenha tempo suficiente para tais práticas. Gosto de tanta coisa e de tantas pessoas que não caberiam aqui se a elas fosse me referir uma por uma. Acho a vida um belo espetáculo sem ensaios onde passeamos dia a dia a procura da felicidade. Para falar mais de mim profissionalmente: Sou professora. Graduada em Letras-FAFICA. Atualmente estudo sobre Leitura Literária no Ensino Fundamental. Atuo no Ensino Fundamental e no Ensino Médio.

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sexta-feira, 30 de setembro de 2011

Um pouco de silêncio - Lya Luft (In: Pensar é Transgredir)




UM POUCO DE SILÊNCIO – LYA LUFT

Nesta trepidante cultura nossa, de agitação e do barulho, gostar de sossego e uma excentricidade. Sob a pressão do ter de parecer, ter de participar, ter de adquirir, ter de qualquer coisa, assumimos uma infinidade de obrigações. Muitas desnecessárias, outras impossíveis, algumas que não combinam conosco nem nos interessam.
Não ha perdão nem anistia aos que ficam de fora da ciranda: os que não se submetem mas questionam, os que pagam o preço da sua relativa autonomia, os que não se deixam escravizar, pelo menos sem alguma resistência.
O normal e ser atualizado, produtivo e bem informado. E indispensável circular, estar enturmado. Quem não corre com a manada praticamente nem existe, se não se cuidar botam numa jaula: um animal estranho.
Acuados pelo relógio, pelos compromissos, pela opinião alheia, disparamos sem rumo - ou em trilhas determinadas - feito hamsters que se alimentam de sua própria agitação.
Ficar sossegado e perigoso: pode parecer doença. Recolher-se em casa ou dentro de si mesmo, ameaça quem leva um susto cada vez que examina sua alma.
Estar sozinho e considerado humilhante, sinal de que não se arrumou ninguém - como se amizade e amor se "arrumasse" em loja.
Alem do desgosto pela solidão, temos horror a quietude. Logo pensamos em depressão: quem sabe terapia e antidepressivos?
O silencio nos assusta por retumbar no vazio dentro de nos. Quando nada se move nem faz barulhos, notamos as frestas pelas quais nos espiam coisas incômodas e mal resolvidas, ou se enxerga outro angulo de nos mesmos. Nos damos conta de que não somos apenas figurinhas atarantadas correndo entre casa, trabalho e bar, praia ou campo.
Existe em nos, geralmente nem percebido e nada valorizado, algo alem desse que paga contas,transa, ganha dinheiro, e come, envelhece, e um dia (mas isso e so para os outros!) vai morrer.
Quem e esse que afinal sou eu? Quais seus desejos e medos, seus projetos e sonhos?
No susto que essa ideia provoca queremos ruídos, ruídos. Chegamos em casa e ligamos a televisão antes de largar a bolsa ou pasta.Não e para assistir um programa: e pela distração.
Silencio faz pensar, remexe águas paradas, trazendo a tona sabe Deus que desconcerto nosso. Com medo de ver quem- ou o que - somos, adia-se o defrontamento com nossa alma sem máscaras.
Mas, se agente aprende a gostar um pouco do sossego, descobre- em si e no outro- regiões nem imaginadas, questões fascinantes e não necessariamente ruins.
Nunca esqueci a experiência de quando alguém botou a mão em meu ombro de criança e disse:
- Fica quietinha, um momento só, escuta chuva chegando.
E ela chegou, intensa e lenta, tornando tudo singularmente novo. A quietude pode ser como essa chuva: nela agente se refaz para voltar mais inteiro ao convívio, as tantas frases, as tarefas, aos amores.
Então por favor, me dêem isso: um pouco de silencio bom para que eu escute o vento nas folhas, a chuva nas lajes, e tudo o que fala muito alem das palavras de todos os textos e da musica de todos os sentimentos.


quinta-feira, 29 de setembro de 2011

Nada demais - Simplicidade


Hoje, 29 de Setembro de 2011

Acordei cedo justo quando poderia ter acordado mais tarde um pouco (de acordo com uma amiga minha, isso é reflexo de nosso cotidiano, sempre repleto de afazeres), mas enfim acordei.
Num dia comum, feriado em minha cidade... E lá vou eu para minhas arrumações, conversas com amigos na internet...
Resolvi ir a outra cidade para resolver algumas coisas
Parei e mais detalhadamente observei diversas situações ao meu redor.
Num ônibus a garota que falava rapidamente e nada resumido sobre problemas numa faculdade
Os celulares que vez ou outra atrapalhava o cochilo daqueles que como eu queriam sonhar, descansar, conversar mais perto, em pleno dia...
Reencontro com um amigo querido, conversas diversas
Filmes comprados para aproveitar nos fins de semana.
Conversas sobre alguns cd's com o vendedor (Adriana Calcanhotto, Marisa Monte, Cássia Eller, Maria Bethânia, Legião Urbana e o álbum Música Para Acampamentos - e por sinal eu com uma blusa que tem a capa do cd estampada)
Minha dor de cabeça tentando, mas sem sucesso, estragar o meu dia
Lya Luft e mais um livro dela que eu adquiri hoje - "A Riqueza do Mundo"
Novamente ônibus e um cobrador nada simpático comigo, sei disso pelo jeito que me olhou. Mas quer saber... eu o agradeci silenciosamente mesmo assim.

E lá vou eu mais uma vez andando pela cidade, observando trivialidades.
O trânsito, as pessoas, as palavras escritas, as palavras pensadas através das situações
Eu observando lojas, fazendo planos, pensando na vida, mas tudo de maneira leve, leve, leve...
Dirijo-me para a seção de utilidades domésticas de uma loja no shopping a procurar panelas para uma amiga que brevemente casará. Escolho, me dirijo ao caixa, pago e saio da loja
Passo rapidamente pelas demais lojas. Estou controlada, não gastarei dinheiro à toa.
Ônibus novamente e a cobradora simpática me diz que faltam cinco centavos para completar o valor da passagem, mas que se eu não tivesse não teria problema, mas eu tinha e completei. Sorrimos!
Caminho um pouco após descer do ônibus e pegar mais um para voltar para casa.
Caminhar pelas ruas me deixou o olhar aguçado hoje para olhar coisas simples, como se eu estivesse com lentes de aumento
Penso no homem trabalhando lá no alto de um poste, todo protegido, pois mexia em fios da eletricidade. E eu que não queria saber de nada do seu trabalho, nenhum detalhe, apenas o observei. Enquanto esperava para voltar à minha casa. Pessoas as mais diversas! Tumulto na hora de entrar no ônibus e eu achando graça de como nos acostumamos com determinadas situações.

Tudo, exatamente tudo hoje muito simples, muito cotidiano mesmo.
Por isso mesmo extraordinário.

Agora é hora de voltar para casa.



Trilha sonora boa: Legião Urbana, Adriana Calcanhotto, Zeca Baleiro, Rogéria Santtos, etc Bebida para acompanhar: H2O

“Ainda estou em pé aqui, meio boba, meio pensativa - Clarice Lispector

P.S.: Esqueci de entregar o cd que copiei para uma amiga.

Titãs - Antes De Você

terça-feira, 27 de setembro de 2011

FRIDA KHALO


BIOGRAFIA




Para se entender as pinturas de Frida Kalho é necessário conhecer a sua vida.

Frida Nasceu em 1907 no México, mas gostava de declarar-se filha da revolução ao dizer que
havia nascido em 1910. Sua vida sempre foi marcada por grandes tragédias; aos seis anos
contraiu poliomelite, o que à deixou coxa. Já havia superado essa deficiência quando o ônibus em
que passeava chocou-se contra um bonde. Ela sofreu multiplas fraturas e uma barra de ferro
atravessou-a entrando pela bacia e saindo pela vagina. Por causa deste último fez várias cirurgias
e ficou muito tempo presa em uma cama.

Começou a pintar durante a convalescença, quando a mãe pendurou um espelho em cima de sua
cama. Frida sempre pintou a si mesma: "Eu pinto-me porque estou muitas vezes sozinha e porque
sou o assunto que conheço melhor".
Suas angustias, suas vivências, seus medos e principalmente
seu amor pelo marido Diego Rivera.

A sua vida com o marido sempre foi bastante tumultuada. Diego tinha muitas amantes e Frida
não ficava atrás, compensava as traições do marido com amantes de ambos os sexos. A maior dor
de Frida foi a impossibilidade de ter filhos (embora tenha engravidado mais de uma vez, as
sequelas do acidente a impossibilitaram de levar uma gestação até o final), o que ficou claro em
muitos dos seus quadros.

Os seus quadros refletiam o momento pelo qual passava e, embora fossem bastante "fortes", não
eram surrealistas: "Pensaram que eu era surrealista, mas nunca fui. Nunca pintei sonhos, só pintei
minha própria realidade"
. Frida contraiu uma pneumonia e morreu em 1954 de embolia
pulmonar, mas no seu diário a última frase causa dúvidas: "Espero alegremente a saída - e espero
nunca mais voltar - Frida"
. Talvez Frida não suportasse mais.


segunda-feira, 26 de setembro de 2011

Maria Bethânia - Todo Sentimento (Composição : Chico Buarque e C. Bastos)



Bethânia e as Palavras (Teatro Faap/SP mar/2011)
Maria Bethânia
Jaime alem, violão
Carlos César, percussão

Música: Todo o Sentimento
Composição : Chico Buarque e C. Bastos

Preciso não dormir
Até se consumar
O tempo da gente.
Preciso conduzir
Um tempo de te amar,
Te amando devagar e urgentemente.

Pretendo descobrir
No último momento
Um tempo que refaz o que desfez,
Que recolhe todo sentimento
E bota no corpo uma outra vez.

Prometo te querer
Até o amor cair
Doente, doente...
Prefiro, então, partir
A tempo de poder
A gente se desvencilhar da gente.

Depois de te perder,
Te encontro, com certeza,
Talvez num tempo da delicadeza,
Onde não diremos nada;
Nada aconteceu.
Apenas seguirei
Como encantado ao lado teu.

sexta-feira, 23 de setembro de 2011

Educação: reprovada (artigo de Lya Luft)



Há quem diga que sou otimista demais. Há quem diga que sou pessimista. Talvez eu tente apenas ser uma pessoa observadora habitante deste planeta, deste país. Uma colunista com temas repetidos, ah, sim, os que me impactam mais, os que me preocupam mais, às vezes os que me encantam particularmente. Uma das grandes preocupações de qualquer ser pensante por aqui é a educação. Fala-se muito, grita-se muito, escreve-se, haja teorias e reclamações. Ação? Muito pouca, que eu perceba. Os males foram-se acumulando de tal jeito que é difícil reorganizar o caos.
Há coisa de trinta anos, eu ainda professora universitária, recebíamos as primeiras levas de alunos saídos de escolas enfraquecidas pelas providências negativas: tiraram um ano de estudo da meninada, tiraram latim, tiraram francês, foram tirando a seriedade, o trabalho: era a moda do “aprender brincando”. Nada de esforço, punição nem pensar, portanto recompensas perderam o sentido. Contaram-me recentemente que em muitas escolas não se deve mais falar em “reprovação, reprovado”, pois isso pode traumatizar o aluno, marcá-lo desfavoravelmente. Então, por que estudar, por que lutar, por que tentar?
De todos os modos facilitamos a vida dos estudantes, deixando-os cada vez mais despreparados para a vida e o mercado de trabalho. Empresas reclamam da dificuldade de encontrar mão de obra qualificada, médicos e advogados quase não sabem escrever, alunos de universidades têm problemas para articular o pensamento, para argumentar, para escrever o que pensam. São, de certa forma, analfabetos. Aliás, o analfabetismo devasta este país. Não é alfabetizado quem sabe assinar o nome, mas quem o sabe assinar embaixo de um texto que leu e entendeu. Portanto, a porcentagem de alfabetizados é incrivelmente baixa.
Agora sai na imprensa um relatório alarmante. Metade das crianças brasileiras na terceira série do elementar não sabe ler nem escrever. Não entende para o que serve a pontuação num texto. Não sabe ler horas e minutos num relógio, não sabe que centímetro é uma medida de comprimento. Quase a metade dos mais adiantados escreve mal, lê mal, quase 60% têm dificuldades graves com números. Grande contingente de jovens chega às universidades sem saber redigir um texto simples, pois não sabem pensar, muito menos expressar-se por escrito. Parafraseando um especialista, estamos produzindo estudantes analfabetos.
Naturalmente, a boa ou razoável escolarização é muito maior em escolas particulares: professores menos mal pagos, instalações melhores, algum livro na biblioteca, crianças mais bem alimentadas e saudáveis – pois o estado não cumpre o seu papel de garantir a todo cidadão (especialmente a criança) a necessária condição de saúde, moradia e alimentação.
Faxinar a miséria, louvável desejo da nossa presidenta, é essencial para nossa dignidade. Faxinar a ignorância – que é uma outra forma de miséria – exigiria que nos orçamentos da União e dos estados a educação, como a saúde, tivesse uma posição privilegiada. Não há dinheiro, dizem. Mas políticos aumentam seus salários de maneira vergonhosa, a coisa pública gasta nem se sabe direito onde, enquanto preparamos gerações de ignorantes, criados sem limites, nada lhes é exigido, devem aprender brincando. Não lhes impuseram a mais elementar disciplina, como se não soubéssemos que escola, família, a vida sobretudo, se constroem em parte de erro e acerto, e esforço. Mas, se não podemos reprovar os alunos, se não temos mesas e cadeiras confortáveis e teto sólido sobre nossa cabeça nas salas de aula, como exigir aplicação, esforço, disciplina e limites, para o natural crescimento de cada um?
Cansei de falas grandiloquentes sobre educação, enquanto não se faz quase nada. Falar já gastou, já cansou, já desiludiu, já perdeu a graça. Precisamos de atos e fatos, orçamentos em que educação e saúde (para poder ir a escola, prestar atenção, estudar, render e crescer) tenham um peso considerável: fora isso, não haverá solução. A educação brasileira continuará, como agora, escandalosamente reprovada.

http://veja.abril.com.br/

domingo, 18 de setembro de 2011

BRINCANDO COM A LUA

Fotógrafo profissional e jornalista científico, Laurent Laveder criou a série Moon Games, composta por diversas imagens que mostram pessoas interagindo com a Lua.
Capturando as cenas por um ângulo específico, o artista faz parecer que o satélite está realmente ao alcance das mãos dos homens e mulheres que, posando para as lentes do artista, brincam de jogá-lo para cima, ou pousá-lo na xícara de café.
Especializado em fotos do céu, Laveder faz parte do coletivo The World At Night, que reúne 30 dos melhores astrofotógrafos do planeta.

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Essa é perfeita....=)


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Genial =)


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sábado, 17 de setembro de 2011

A VIII Bienal do Livro de Pernambuco- 23 de setembro e 02 de outubro, no Centro de Convenções - Olinda, com o tema "Literatura e Cidadania"



A VIII Bienal Internacional do Livro de Pernambuco trará vários escritores brasileiros e estrangeiros para participar do evento. Entre os autores estrangeiros, quatro deles estão vindo à Bienal através de parceria com o Instituto Cervantes – Recife: Flavia Company, Germán Gullón e Bernardo Gutiérrez.

Confiram alguns nomes logo abaixo:

Aderaldo Luciano

É doutor em Ciência da Literatura, pela Universidade Federal do Rio de Janeiro, professor, poeta, escritor e músico trabalhando com os conceitos fundamentais da poética do cordel.Autor de O Auto de Zé Limeira, responde pelo editorial da Editora Luzeiro, de São Paulo, especializada em cordel.

*****

Allan da Rosa


Escritor, editor, pedagogo, autor de “Vão” (poesia, Edições Toró, 2005), “Zagaia” (romance versado, infanto-juvenil, Editora DCL, 2007) e “Da Cabula” (Global, 2008). É um dos coordenadores das Edições Toró.

Participa de painel sobre editores independentes.

Site: www.edicoestoro.net

*****

Antonio Prata

Escritor e roteirista paulista, autor de “Meio Intelectual, Meio de Esquerda” (Ed. 34, 2010), “Adulterado” (Moderna, 2009), coletânea de crônicas para adolescentes publicadas na revista Capricho, e de “O inferno atrás da pia” (Objetiva, 2004). Como roteirista, escreveu para novelas e seriados da Globo, HBO, MTV e Multishow.

Site: www.antonioprata.folha.blog.uol.com.br

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Berimba de Jesus


Poeta, comunicador e educador paulista. Fundou e edita o coletivo Poesia Maloqueirista: www.poesiamaloqueirista.blogspot.com. É autor dos livros “Feito à mão” (2006), “Apanágio” (2007), “Encarna” (2008) e “Multivío” (2010).

Participa do painel “Maloqueiros, poetas, marginais e etc. e tais”, sábado, 2 de outubro, às 17h, no Círculo das Ideias.

Site: www.berimbadejesus.blogspot.com

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Bernardo Gutiérrez


Jornalista e fotógrafo espanhol, já atuou em veículos como National Geographic, El País, La Repubblica (Itáilia), Expresso (Portugal), Esquire e Playboy. Morou no Rio de Janeiro e em Belém entre 2004 e 2008, e agora está de volta ao Brasil, em São Paulo.

Bernardo Gutiérrez vem à Bienal de Pernambuco através da parceria do evento com o Instituto Cervantes – Recife.

Vem lançar o livro “Calle Amazonas”, um relato de viagem que mostra o contraste entre a beleza natural e a desigualdade social entre Belém e Manaus.

Site: www.bernardogutierrez.es

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Carola Saavedra


Chilena que mora no Brasil desde criança, a escritora estreou com o livro de contos “Do lado de fora”, em 2005, pela editora 7Letras. É autora de “Flores azuis” (2008), vencedor do prêmio APCA, e “Paisagem com dromedário” (2010), finalista do prêmio São Paulo deste ano. Ambos pela Companhia das Letras.

Participa do painel sobre “Literatura, identidade, memória e transculturalismo”.

Site: carolasaavedra.wordpress.com

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Cláudia Felício

Autora dos livros “Tudo sobre meninas… para meninas” (2004), distribuído em vários países da América Latina, “Tudo sobre meninas… para meninos” (2005) e “Tudo sobre meninos… para meninas” (2006), todos pela editora Planeta do Brasil. Colunista da revista Yes! Teen e do site Feminice.

Site: www.claudiafelicio.com.br

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Cristhiano Aguiar


Cristhiano Aguiar é escritor, crítico literário, professor e editor. Autor de “Ao lado do muro” (2006), publicou contos e ensaios em suplementos, revistas e coletâneas (Crispim, Eita, Tatuí, Pernambuco, Continente). Vencedor do concurso de contos Osman Lins (2007), é mestre em Teoria da Literatura pela UFPE.

Site: www.notape.com.br/cristhianoaguiar

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Duda Teixeira


Jornalista e escritor, Duda Teixeira é repórter da revista Veja. Em coautoria com Leandro Narloch, outra atração confirmada desta Bienal, escreveu o “Guia Politicamente Incorreto da América Latina” (2011).

Também é autor de “O calcanhar de Aquiles” (2007) e trabalhou em publicações como Almanaque Abril, Istoé Dinheiro, Saúde! e Superinteressante.

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Eliane Brum

Jornalista e escritora gaúcha, autora de “Coluna Prestes: O Avesso da Lenda” (Artes e Ofícios, 1994), “A Vida que Ninguém Vê” (Arquipélago, 2006) e “O Olho da Rua – Uma Repórter em Busca da Literatura da Vida Real” (Globo, 2008).

Está lançando seu primeiro romance, “Uma duas” (Leya, 2011).

Site: www.vidabreve.com/author/elianebrum

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Eucanaã Ferraz

Poeta carioca, professor de literatura na UFRJ, autor de “Desassombro” (7Letras, 2002), obra vencedora do prêmio Alphonsus de Guimaraens da Fundação Biblioteca Nacional, e de “Cinemateca” (Companhia das Letras, 2008). É editor da revista on line Errática (www.erratica.com.br).

Participa do painel “Poesia, essa estranha conhecida”.

Site: www.eucanaaferraz.com.br

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Flávia Company

Flavia Company, uma das mais criativas e cativantes escritoras de língua espanhola, nasceu em Buenos Aires em 1963 e reside na Espanha desde os dez anos de idade. Vem lançar o livro de contos Com a corda no pescoço, pela Editora Cubzac (2011).

Flavia é autora de extensa obra narrativa, incluindo romances, contos e histórias infantis. Sua obra tem sido traduzida na França, Holanda, Brasil, Polônia, Alemanha, Portugal, Itália e Estados Unidos. É graduada em Filosofia Hispânica, tradutora, jornalista e professora. É crítica literária em suplementos como Babelia e colabora com o Página/12.

Em 2007, Flavia lançou o romance A metade sombria, também pela Cubzac. Seu romance mais recente é “La isla de la ultima verdad”, história de suspense em uma ilha deserta.

Flávia Company vem à Bienal de Pernambuco através da parceria do evento com o Instituto Cervantes – Recife.

Na Bienal, Flavia terá participação em dois momentos: no Círculo das Ideias, dia 29, às 20h, debate com o tema “O que nos move à literatura”, e no Café Literário, dia 30, às 18h, quando lançará seu livro.

Site: www.fcompany.blogspot.com

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Germán Gullón


Autor de centenas de artigos e resenhas, conferencista internacional de literatura espanhola. Entre seus livros, estão “La modernidad silenciada” (2006) e “Una Venus mutilada – La critica literaria en la España actual” (2008).

Germán Gullón vem à Bienal de Pernambuco através da parceria do evento com o Instituto Cervantes – Recife.

Fará palestra sobre o panorama atual do romance espanhol. E vem lançar no Brasil seu último livro, “El sexto sentido – La lectura en la era digital”.

Site: www.germangullon.com

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Graça Graúna


Potiguara do Rio Grande do Norte, Graça Graúna é membro do grupo Escritores Indígenas e educadora universitária na área de Literatura e Direitos Humanos. Autora de “Canto Mestizo” (1999), “Tessituras da Terra” (2001) e “Tear da palavra” (2007), todos de poesia, tem participação em antologias e suplementos literários no Brasil e no exterior.

Verbete da Enciclopédia de Literatura Brasileira (Afrânio Coutinho, org., 2001) e do Dicionário Crítico de Escritoras Brasileiras (Nelly N. Coelho, org., 2002).

Participa do painel “Tecidos de vozes: questões indígenas”, junto com Karina Calado. 23 de setembro (sexta-feira), às 16h, no Círculo das Ideias.

Site: www.ggrauna.blogspot.com

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Joca Reiners Terron


Poeta, prosador e designer gráfico, é autor de “Curva de rio Sujo” e “Sonho interrompido por guilhotina”. Vem lançar o livro “Do fundo do poço se vê a lua”, pela Companhia das Letras (2010), que já recebeu o prêmio Machado de Assis de romance da Fundação Biblioteca Nacional, e é finalista do Prêmio São Paulo este ano.

Site: jocareinersterron.wordpress.com

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Lau Siqueira


Escritor gaúcho, Lau Siqueira é autor de “O Comício das Veias” (1993), “O guardador de sorrisos” (1998) e “Sem meias palavras” (2002). Mora em João Pessoa desde 1985. Tem publicações em diversos suplementos, revistas e jornais de poesia de várias partes do país.

Participa do painel “E por que publicar em tempos de penúria?”, junto com Pedro Silveira, 24 de setembro (sábado), às 18h, no Café Cultural.

Site: www.poesia-sim-poesia.blogspot.com

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Laurentino Gomes


Jornalista e escritor paranaense, foi repórter e editor do jornal O Estado de S. Paulo e da revista Veja, e diretor da Editora Abril. Ganhou o prêmio Jabuti como melhor livro-reportagem e melhor livro do ano em não-ficção. Autor dos livros “1808”, pela editora Planeta do Brasil (2007), e “1822”, pela Nova Fronteira (2010).

Site: www.laurentinogomes.com.br

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Luis Serguilha

Poeta e ensaísta português, é colaborador de várias revistas de literatura no Brasil, na Espanha e em Portugal. Organizador de coleção de poesia brasileira contemporânea para a editora Cosmorama, curador do Encontro Internacional de Literatura e Arte: Portuguesia.

Participa do painel sobre a poesia portuguesa, com Maria Estela Guedes.

Site: www.luis-serguilha.org

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Luiz Ruffato


Jornalista, escritor e editor mineiro, recebeu os prêmios da APCA e Machado de Assis, da Fundação Biblioteca Nacional, com o livro “Eles eram muitos cavalos” (2001), publicado também na Itália, na França e em Portugal. Autor de “Estive em Lisboa e lembrei de você” (Companhia das Letras, 2009).

Organizador de várias coletâneas, o tema de sua palestra será “Os invisíveis – a literatura proletária brasileira”.

Site: www.blogdoluizruffato.blogspot.com

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Marcelino Freire

Pernambucano de Sertânia, mora em São Paulo desde 1991, onde tem organizado anualmente a Balada Literária. Autor de “Angu de sangue” (Ateliê Editorial, 2000),“Contos Negreiros” (2006) e “Rasif – Mar que arrebenta” (2008), ambos pela Record. Está lançando “Amar é crime” pelo selo próprio Edith.

Participa de painel sobre edição independente.

Site: www.marcelinofreire.wordpress.com

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Maria Estela Guedes


Poeta e pesquisadora portuguesa, do Centro Interdisciplinar de Ciência, Tecnologia e Sociedade da Universidade de Lisboa. Diretora da revista TriploV de artes, religiões e ciências. No Brasil publicou pela Escrituras os livros “Triptico a Solo” (2008) e “A obra ao rubro de Herberto Helder” (2011).

Participará do Encontro de Poetas Linkados (evento Interpoética) e fará palestra sobre a poesia portuguesa atual.

Site: www.triplov.com/estela_guedes

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Miguel Sanches Neto


Escritor, professor e crítico literário paranaense. Venceu o Prêmio Cruz e Souza de Contos com a obra “Hóspedes Secretos” (Record, 2003). Lançou “Um amor anarquista”, também pela Record (2005). É finalista do Prêmio São Paulo este ano, com o livro “Chá das cinco com o vampiro” (Objetiva, 2010). Participa do painel sobre “Os limites da crítica, os limites da criação”.

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Pedro Salgueiro


O escritor cearense Pedro Salgueiro é autor dos livros de contos “O peso do morto” (1995), “O espantalho” (1996), “Brincar com armas” (2000) e “Dos valores do inimigo” (2005), além de “Fortaleza voadora” (2006), de crônicas.

Organizou, em parceria, o “Almanaque de contos cearenses” (1997) e editou a revista “Caos Portátil: um almanaque de contos”.

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Rogério Pereira


Jornalista e escritor paranaense, fundador do jornal Rascunho, uma das mais importantes publicações sobre literatura no Brasil.

Participa de conversa com o homenageado da Bienal, Ronaldo Correia de Brito, em edição especial do Paiol Literário, projeto do Rascunho em parceria com a Fundação Cultural de Curitiba, o Sesi Paraná e a Fiep.

Site: http://rascunho.gazetadopovo.com.br/

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Thalita Rebouças


A jovem escritora carioca tem vários livros publicados no Brasil e em Portugal, tendo alcançado este ano a marca de um milhão de exemplares vendidos. Um público adolescente cativo sempre está ao seu redor nas suas participações em eventos literários. Vem lançar “Era uma vez minha primeira vez” pela Rocco (2011).

Site: www.thalita.com

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Vitor Ramil


Músico, cantor e compositor, o gaúcho Vitor Ramil é também escritor. O artista passou a ocupar-se duplamente à música e à literatura a partir da publicação da novela “Pequod” (1995), e lançou ainda “A estética do frio” (2004) e “Satolep” (2008).

Palestra sobre “A estética do frio” no último dia da programação, 2 de outubro (domingo), às 15h, no Círculo das Ideias.

Programação

Com o tema “Literatura e Cidadania”, a oitava edição da Bienal Internacional do Livro traz para o Estado, no final de setembro, grandes escritores do país e do exterior. Este ano, o terceiro maior evento do gênero no Brasil, que recebeu em 2009 mais de 600 mil pessoas, presta homenagem ao centenário de Mauro Mota e ao autor Ronaldo Correia de Brito.

A Bienal 2011 oferece ao público mais espaços de debates, com a incorporação dos três auditórios do Centro de Convenções (Beberibe, Brum e Ribeira) que abrem o leque da intensa programação para palestras, congressos e seminários paralelos.

Além disto, espaços tradicionais como o Círculo das Ideias, o Café Cultural, o Circo das Letras – para crianças e adolescentes – e a Plataforma de Lançamentos, onde sempre se encontra um autor dando autógrafos, são focos garantidos de atrações para quem for à Bienal.

Sem falar na programação dos expositores em cada estande e na incrível vitrine de milhares e milhares de livros, muitos em promoção, para o deleite dos bibliófilos.

Entre os autores confirmados estão os espanhóis Germán Gullón, Antonio Álvarez Rojas e Bernardo Gutiérrez, e a argentina Flávia Company. A vinda dos quatro será possível graças à parceria com o Instituto Cervantes, uma das entidades que apoia o evento. Na lista de convidados internacionais ainda constam os portugueses Luis Serguilha e Maria Estela Guedes.

Os nomes nacionais que já confirmaram a vinda: Laurentino Gomes, Thalita Rebouças, Carola Saavedra, Joca Reiners Terron, Miguel Sanches Neto, Marcelino Freire, Luiz Ruffato, Eliane Brum, Allan da Rosa, Cláudia Felício, Antonio Prata, Eucanaã Ferraz, Berimba de Jesus, Vitor Ramil, Lau Siqueira, Leandro Narloch, Duda Teixeira, Pedro Salgueiro, Cristhiano Aguiar, Rogério Pereira, Aderaldo Luciano e Graça Graúna.

A cobrança de valor simbólico dos ingressos (R$ 4 e R$ 2), garantindo a gratuidade para professores e alunos das redes pública e privada que agendarem previamente a visitação, idosos com mais 65 anos, jornalistas devidamente credenciados e projetos sociais também agendados previamente, tem por objetivo a garantia da segurança do público em geral, mantendo a gratuidade para as visitas educativas e jornalísticas agendadas com antecedência. A tabela de preços para os dias da Bienal estão no final deste texto.


Os espaços da Bienal

Auditórios Beberibe, Brum e Ribeira

Pela primeira vez utilizados na Bienal, os auditórios Beberibe, Brum e Ribeira receberão uma intensa programação acadêmica desenvolvida por diversas instituições como UNICAP, UFPE, APL, UBE, Clube do Livro Espírita e Colégio Damas. No auditório Ribeira o SESC reeditará o CineSESC, que exibirá filmes sobre a temática de literatura e cidadania em todos os dias do evento.

Círculo das Letras

Aqui as crianças poderão conhecer o mundo dos livros. Serão realizadas apresentações culturais, recitais poéticos e narrações de histórias para crianças de todas as faixas etárias.

Café Cultural

Espaço intimista e informal, sob coordenação da Fafire, onde escritores, jornalistas e professores farão leituras abertas, participarão de debates, minicursos e estabelecerão um contato mais próximo com o público.

Círculo das Ideias

O coração dos debates da Bienal. Por aqui passarão os principais autores convidados do evento, além de contar com uma programação variada de oficinas, seminários e mesas de debates.

Ingressos

Data Valor
23 de setembro – R$ 4,00 (inteira) / R$ 2,00 estudantes e educadores com identificação

24 de setembro – R$ 4,00 (inteira) / R$ 2,00 estudantes e educadores com identificação

25 de setembro – R$ 4,00 (inteira) / R$ 2,00 estudantes e educadores com identificação

26 de setembro – R$ 2,00 (preço único)

27 de setembro – R$ 2,00 (preço único)

28 de setembro – R$ 4,00 (inteira) / R$ 2,00 estudantes e educadores com identificação

29 de setembro – R$ 4,00 (inteira) / R$ 2,00 estudantes e educadores com identificação

30 de setembro – R$ 4,00 (inteira) / R$ 2,00 estudantes e educadores com identificação

01 de outubro – R$ 4,00 (inteira) / R$ 2,00 estudantes e educadores com identificação

02 de outubro – R$ 4,00 (inteira) / R$ 2,00 estudantes e educadores com identificação

OBS.: A gratuidade dos ingressos está garantida para:

1 – Professores e alunos da rede pública e privada que agendarem visitação previamente com a produção da Bienal*;
2 – Idosos com mais de 65 anos;
3 – Imprensa devidamente credenciada**;
4 – Projetos e Programas Sociais que agendarem visitação previamente com a produção da Bienal*

* A visitação prévia deve ser agendada diretamente com a Cia de Eventos no telefone: (81) 3231-5196. Falar com Mariana Antonino.

** O cadastramento da Imprensa deve ser feito através do e-mail mariana.bienal@cia-eventos.com

IX CONGRESSO INTERNACIONAL DE TECNOLOGIA NA EDUCAÇÃO - 28 A 30 DE SETEMBRO


Programação


Importante: os congressistas inscritos após a lotação do Teatro Guararapes assistirão as conferências do turno da tarde por transmissão simultânea, no Auditório Tabocas.

Clique aqui para conhecer os palestrantes

28/Setembro - Quarta-feira

Manhã Tarde
8h30 às 13h30 - Pré-congresso 14h30 - Abertura Solene / Apresentação cultural
Comunicação Oral 15h30 - Conferência Magna de Abertura - “Os Desafios da Educação em Tempos de Mudança”
Moacir Gadotti / SP
Apresentação de Pôsteres

29/Setembro - Quinta-feira - Palestras Simultâneas (PS)

Manhã - 8h às 9h30 Manhã - 10h30 às 12h
PS 01 - Disciplinas e Competências na Organização da Escola
Nilson José Machado / SP
PS 02 - Mestre, qual é o teu Ofício?
Miguel Arroyo / RS
PS 03 - Currículo, Território e Disputas
Miguel Arroyo / RS
PS 04 - Docência Universitária: (Im)possibilidades e Desafios!
Mari Forster / SP
PS 05 - A ética do cuidado e a formação humana na contemporaneidade
Alexandre Freitas / PE
PS 06 - Painel: "Educação Profissional, Trabalho e Responsabilidade Social"
Antônio Carlos Maranhão e Ana Morais / PE
PS 07 - Ciência, Tecnologia e Desenvolvimento Sustentável: dos conceitos à pratica
Camila R. Coelho de Souza / SP
PS 08 - A Economia da Atitude: Conviver Saudável com o Ambiente e a Sociedade
Paulo Eirado / SE

29/Setembro - Quinta-feira - Minicursos (MC)

Manhã - 8h às 12h Manhã - 8h às 12h
MC 01 - Atendimento ao Aluno com Deficiência Visual
Ethel Rosenfeld / RJ
MC 02 - O Cotidiano da Coordenação Pedagógica - Novos Limites e Possibilidades
Rejane Maia / PE
MC 03 - Articulação Entre Ética e Estética no Ensino da Arte
Roberto Falcão / PE
MC 04 - "Fenômenos de aprendizagem em Redes Sociais Educativas"
Alex Sandro Gomes / PE
MC 05 - Simplicidade e concisão, ferramentas essenciais para um bom texto
Fernanda Bérgamo / PE
MC 06 - Sensopercepção em educação ambiental: teoria e prática
Aline Pinto de Almeida e Mônica Serrão / RJ
MC 07 - A Gestão da Sala de Aula com Foco na Formação Integral do Estudante
Terezinha Cysneiros de Magalhães / PE
MC 08 - Gestão Democrática e Qualidade Social da Educação
Guiomar Albuquerque / PE

29/Setembro - Quinta-feira - Tarde - Conferências

13h30 às 14h45 Conferência Internacional
"Aprendizagem Móvel (Mobile Learning)"

Norbert Pachler / Inglaterra (Universidade de Londres
14h45 às 16h Conferência Nacional
"Inclusão: Tecnologia para Quem?"

Cláudia Werneck / RJ
Intervalo Visita ao Salão de Tecnologia e Inovação
16h45 às 18h "Os distúrbios de aprendizagem e suas abordagens terapêuticas"
Rubens Wajnsztejn / SP

30/Setembro - Sexta-feira - Manhã - Palestras Simultâneas (PS)

Manhã - 8h às 9h30

Manhã - 10h30 às 12h

PS 09 - (In)Disciplina: a Questão do Interesse e da Mobilização (2.25)
Celso Vasconcelos / SP

PS 10 - Neurociência e tecnologia
Elvira Lima / SP

PS 11 - A Construção da Solidariedade e a Educação do Sentimento na Escola
Telma Vinha / SP

PS 12 - Os Desafios da Formação e da Ética na Construção da Identidade Docente
Celso Vasconcelos / SP

PS 13 - Eixo da imaginação no desenvolvimento da criança e do jovem
Elvira Lima / SP

PS 14 - Virtudes e Educação: o Desafio da Modernidade
Telma Vinha / SP

PS 15 - Educação 2.0 e Jogos Digitais na Escola: a Construção de Novos Arranjos Sociais
Luciano Meira / PE

PS 16 - A Formação do Aprendiz Permanente na Escola e na Família
Rejane Maia / PE


30/Setembro - Sexta-feira - Manhã - Minicursos (MC)

Manhã - 8h às 12h Manhã - 8h às 12h
MC 09 - Ensino por Competência: Olhando para as Atividades de Aprendizagem
Adriana Cláudia Turmina / SC
MC 10 - Inovação Tecnológica: Realidade Aumentada para Construir uma Visão Além do Alcance
Karina Israel / SP
MC 11 - Pedagogia da Expressão: Movimento, Criatividade, Tecnologia e Artes com Base na Relação Aluno – Conhecimento – Aprendizagem
Max Haetinger / RS
MC 12 - Inclusão Digital para a Docência: Planejando Aulas com TICs
Patrícia Smith/PE
MC 13 - "Reconceituando a Docência no Ensino Superior: uma reflexão sobre o lugar do conhecimento didático-pedagógico”
Kátia Ramos / PE
MC 14 - Avaliação em Língua Portuguesa
Lívia Suassuna/ PE
MC 15 - Mobile Learning – Contexto e Experiência
Martin Restrepo / Colômbia
Erica Casado / SP, Marcos Barros / PE
MC 16 - Os Sentidos do Trabalho Pedagógico no Cotidiano da Escola de Educação Profissional
Mazza Maciel / CE

30/Setembro - Sexta-feira - Tarde - Conferências

13h30 às 15h Conferência Internacional - A Educação Chilena: Cenário e Perspectivas
José Weinstein / Chile
Intervalo Visita ao Salão de Tecnologia e Inovação
15h45 às 17h15h Conferência de Encerramento: Criatividade: a Revolução na Sala de Aula
Max Haetinger / RS
17h15 às 17h45 Grande sorteio de brindes / Encerramento

sexta-feira, 16 de setembro de 2011

Guia de Artesanato destaca 42 espaços no interior do estado



Em Bezerros, as xilogravuras de J. Borges e as máscaras carnavalescas de Lula Vassoureiro poderão ser conferidas; já em Pesqueira, as renda renascença chamam atenção


Quem sai do Recife em direção ao Sertão do estado segue viagem pela BR-232, caminho que pode ser também um passeio pelo artesanato de Pernambuco. A rota pode ser conferida no Guia de Artesanato Rota 232, que destaca 42 espaços onde o artesanato é comercializado e exposto, em locais como o Alto do Moura, em Caruaru, Agreste do estado.

O artesão Severino Vitalino, que produz peças em barro (foto), afirmou que está feliz com o lançamento do guia e acredita que ele irá fortalecer a procura pelos ítens. “É muito gratificante poder mostrar aos turistas o artesanato do Alto do Moura”, declara.

Além de Caruaru, em Bezerros as xilogravuras de J. Borges e as máscaras carnavalescas de Lula Vassoureiro poderão ser conferidas. Já em Pesqueira, as rendas renascença chamam atenção e em Serra Talhada, o Museu do Cangaço é o centro da arte.

De acordo com a diretora de cultura Lúcia Félix , o projeto tem como objetivo interiorizar o turismo. “O Guia está incluído no programa de interiorização do turismo, que visa salientar as nossas principais riquezas, tanto a nossa gastronomia quanto a nossa cultura artística, além do produto do artesanato, que é, sem dúvida, um valor diferenciado”, afirma.

Outro destinos também são destacados no Guia, como Vitória de Santo Antão, Glória do Goitá, Encruzilhada de São João, Belo Jardim, Arcoverde e Salgueiro.


FONTE: MaisAB

Isabela Moraes - Cabana




Isabela Moraes - Cabana

ELE NÃO ME QUIS
PROMETI QUE O FARIA FELIZ
LHE DEI MEU DESESPERO
... LHE DEI MEU EXAGERO

QUEM SABE UM DIA ELE IRÁ VOLTAR
ARREPENDIDO PEDIR PRA FICAR
DIZENDO QUE ME AMA
E QUE TOPA CASAR
VIVER DO MEU AMOR E UMA CABANA
VIVER DESSA PAIXÃO E AR SEM MAR SEM LAR FAMÍLIA E
GRANA
VIVER DESSA PAIXÃO E AR SEM MAR SEM LAR FAMÍLIA E
GRANA



Em breve no Dom Peppone - Caruaru

quarta-feira, 14 de setembro de 2011

ROGÉRIA SANTTOS "Pra quê ficarmos juntos" Letra e música de Isabela Moraes.

Para baixar a música clica aí ó:


http://www.4shared.com/audio/5EnZE4b8/Pra_que_ficarmos_juntos_-_Rogr.htm

Pra quê Ficarmos Juntos - Isabela Moraes (comp.)

Deixo para vocês essa preciosidade, belíssima voz:
Rogéria Santtos

USANDO A VOZ... (Dicas)


1- Articule bem as palavras. Abra bem a boca, principalmente na pronúncia das vogais. Não tenha medo, lembre-se: vocalista é quem trabalha com as vogais! Existem técnicas específicas para a impostação correta de cada vogal, mas o simples fato de você abrir bem a boca, já o ajudará bastante.

2- Aqueça bem a voz antes de cantar, ou falar profissionalmente.

3- Rouquidão, e veias dilatadas no pescoço, podem indicar uso incorreto da voz.

4- Mantenha suas cordas vocais hidratadas. Tome 8 copos de água, no mínimo, por dia.

5- Cigarro, álcool e ar condicionado são muito prejudiciais.

6- Praticar esportes faz bem, porque mantém a musculatura relaxada, e isso faz com que você “solte melhor” a voz. * Apenas tome cuidados para não falar e fazer exercícios, de alto impacto, ao mesmo tempo.

7- Conhaque e balas não melhoram a voz. Evite o apoio de “produtos milagrosos” na hora de usar a voz profissionalmente. Cantar, ou falar bem, depende de conhecimento e treinamento constante.

8- Não economize na hora de comprar equipamentos para a voz. Os microfones devem receber atenção especial. Utilize somente a linha profissional. Quando tentamos compensar a má qualidade do som, com a voz, acabamos afônicos!

9- Nunca grite, mas se gritar utilize o diafragma.

10- Dormir bem é um ótimo remédio para a voz.

11- Maçã é bom para a voz.

12- Fazer: - rã, rã... antes de falar, é charmoso, mas detona a voz !

13- Se você tem uma rouquidão permanente, há mais de um mês, procure um médico otorrinolaringologista, para uma avaliação detalhada.

14- Cantar bem não significa cantar da forma correta. Muitas vezes, bons cantores, artisticamente falando, acabam com um envelhecimento vocal precoce, por falta de técnica

15- Aprender o caminho certo da impostação vocal sozinho, sem orientação profissional é muito raro. É o mesmo risco que fazer musculação por conta própria, ou pilotar um helicóptero sem o auxílio de um instrutor, talvez um pouco menos. Mas é fato, que lesões, fendas e calos, são comuns, nas pregas vocais de cantores, professores e atores menos cuidadosos. Utilize as técnicas corretas para ter, sempre, uma voz jovem e saudável.

16- Durante gripes e resfriados mantenha repouso vocal, se puder. Diminua a rotina e a potência dos exercícios vocais.

17- O profissional da voz pode tomar sorvete e comer chocolate. Quando ingerir gelados, ou quentes escaldantes, vá com calma, sem exageros. Amorteça a temperatura do alimento na boca antes de engolir. Derivados lácteos, como yogurte e chocolate estimulam muitas secreções digestivas, e devem ser evitados nos períodos de uso profissional da voz.

Espero que estas dicas colaborem com a sua arte e seu trabalho.


Fonte: http://pt.shvoong.com/entertainment/music/1653448-17-cuidados-dicas-para-voz/#ixzz1Xw7WJOID