Quem sou eu

Minha foto
Santa Cruz do Capibaribe/ Caruaru, NE/PE, Brazil
Posso ser séria, brincalhona, distraída, chata, abusada, legal,ótima, travosa (como diz um grande amigo) isso depende de você, de mim, do dia ou da situação. Quer mesmo saber quem sou eu? Precisa de mais proximidade. Gosto de ler e escrever, embora nem sempre tenha tempo suficiente para tais práticas. Gosto de tanta coisa e de tantas pessoas que não caberiam aqui se a elas fosse me referir uma por uma. Acho a vida um belo espetáculo sem ensaios onde passeamos dia a dia a procura da felicidade. Para falar mais de mim profissionalmente: Sou professora. Graduada em Letras-FAFICA. Atualmente estudo sobre Leitura Literária no Ensino Fundamental. Atuo no Ensino Fundamental e no Ensino Médio.

SEGUIDORES

sábado, 10 de setembro de 2011

De Lá pra Cá Dom, 11/09 - 18h 20 anos sem Paulo Mendes Campos


Uma homenagem ao escritor mineiro


Vera Barroso entrevista Carlos Heitor Cony

Vera Barroso entrevista Carlos Heitor Cony

O programa deste domingo (11), às 18h, faz uma homenagem ao escritor mineiro Paulo Mendes Campos, que faleceu em 1991. E para relembrar as crônicas e sua vida, Ancelmo Gois e Vera Barroso entrevistam os jornalistas Carlos Heitor Cony, Wilson Figueiredo e Flávio Pinheiro e o escritor Silviano Santiago.

Paulo Mendes Campos pertenceu a uma geração de escritores e intelectuais mineiros que se tornou conhecida no Brasil a partir da década de 1960. Paulinho, assim chamado pelos amigos e admiradores, era um escritor de mãos cheias. Mas foi como cronista que ficou conhecido do grande público. Durante mais de 30 anos, publicou suas crônicas nos principais jornais e revistas do país. Junto com Oto Lara Resende, Héilo Pelegrino e Fernando Sabino, Paulinho fez parte do grupo dos quatro cavaleiros do apocalipse íntimo.

Ele nasceu em Belo Horizonte (MG), em 1922, e se mudou para o Rio de Janeiro em 1945. Seu sonho era ser aviador. Ainda jovem, porém, começou a escrever e optou pela carreira literária. Lançou seu primeiro livro com poemas em 1951, A palavra escrita. Na cidade, trabalhou em O Jornal, Correio da Manhã , Diário Carioca e na revista Manchete.

Nenhum comentário: