Quem sou eu

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Posso ser séria, brincalhona, distraída, chata, abusada, legal,ótima, travosa (como diz um grande amigo) isso depende de você, de mim, do dia ou da situação. Quer mesmo saber quem sou eu? Precisa de mais proximidade. Gosto de ler e escrever, embora nem sempre tenha tempo suficiente para tais práticas. Gosto de tanta coisa e de tantas pessoas que não caberiam aqui se a elas fosse me referir uma por uma. Acho a vida um belo espetáculo sem ensaios onde passeamos dia a dia a procura da felicidade. Para falar mais de mim profissionalmente: Sou professora. Graduada em Letras-FAFICA. Atualmente estudo sobre Leitura Literária no Ensino Fundamental. Atuo no Ensino Fundamental e no Ensino Médio.

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quarta-feira, 8 de junho de 2011

DE LÁ PRA CÁ - DOM, 12/06 - 18h (TV BRASIL)

Milton Santos

10 anos sem o maior geógrafo brasileiro

Uma homenagem ao geógrafo Milton Santos

Uma homenagem ao geógrafo Milton Santos

No De Lá Para Cá deste domingo (12), às 18h, a história do geógrafo Milton Santos. Para falar dessa personalidade do mundo acadêmico, os entrevistados do programa são: o cineasta Silvio Tendler, autor de Encontro com Milton Santos ou O Mundo Global Visto do Lado de Cá; a professora da UFBA Maria Auxiliadora da Silva; o historiador Pedro Cunca Bocayuva; e a professora Ana Clara Torres Ribeiro, que trabalhou com o geógrafo.

Milton Santos foi um dos intelectuais mais importantes do país e também foi o maior geógrafo brasileiro. Escreveu mais de 40 livros. Publicou seu trabalho na França, na Inglaterra, nos Estados Unidos, no Canadá, no Japão, em Portugal e na Espanha. Deu aula nas principais universidades do mundo. Recebeu prêmios e foi o único pensador, fora do mundo anglo-saxão, a ganhar o Vautrim Lud, uma espécie de Nobel da Geografia.

Durante toda a sua vida acadêmica, Milton Santos buscou agregar a Geografia às contribuições de outras disciplinas: Economia, Sociologia, História, Filosofia. Nos últimos anos de vida, seu trabalho mostrava uma clara preocupação com a Globalização. Crítico dos processos econômicos que excluíam as nações mais pobres, Milton Santos acreditava num mundo mais humano, mais solidário e justo.

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