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Posso ser séria, brincalhona, distraída, chata, abusada, legal,ótima, travosa (como diz um grande amigo) isso depende de você, de mim, do dia ou da situação. Quer mesmo saber quem sou eu? Precisa de mais proximidade. Gosto de ler e escrever, embora nem sempre tenha tempo suficiente para tais práticas. Gosto de tanta coisa e de tantas pessoas que não caberiam aqui se a elas fosse me referir uma por uma. Acho a vida um belo espetáculo sem ensaios onde passeamos dia a dia a procura da felicidade. Para falar mais de mim profissionalmente: Sou professora. Graduada em Letras-FAFICA. Atualmente estudo sobre Leitura Literária no Ensino Fundamental. Atuo no Ensino Fundamental e no Ensino Médio.

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quinta-feira, 28 de abril de 2011

De Lá pra Cá homenageia o poeta Castro AlvesDOM,01/05 - 18h

Dom, 01/05 - 18h

Castro Alves

Homenagem ao poeta dos escravos

De Lá pra Cá: Castro Alves

De Lá pra Cá homenageia o poeta Castro Alves

“A praça é do povo, como o céu é do condor”, diz um dos poemas mais conhecidos de Castro Alves, considerado um dos maiores poetas românticos e também um dos mais importantes da língua portuguesa. Neste De Lá para Cá, domingo 1º, às 18h, a vida e a obra do poeta da esperança são comentadas pelo embaixador e acadêmico Alberto da Costa e Silva, o poeta Alexei Bueno, a jornalista Maria da Graça Mascarenhas e a poeta e escritora Myriam Fraga.

Castro Alves foi o autor de Espumas Flutuantes, Vozes d’África e Navio Negreiro. Ficou conhecido como o poeta dos escravos, graças a defesa intransigente do abolicionismo e por causa dos versos que dedicou à dor dos africanos cativos. As manifestações precoces de coragem, romantismo e luta marcaram a sua obra. Além de abolicionista, o escritor militou também em favor da causa republicana.

Sua poesia recebeu a influência de autores consagrados mundialmente como Byron e Victor Hugo. Foi amigo de intelectuais importantes, como Joaquim Nabuco e Rui Barbosa. Com o filosofo Tobias Barreto travou e ganhou um duelo literário, nos tempos da faculdade de Direito de Recife. Foi lido e admirado por Machado de Assis e José de Alencar. Morreu jovem, de tuberculose – o mal que acometia os poetas românticos -, aos 24 anos, em 1871.

Livre

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