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Posso ser séria, brincalhona, distraída, chata, abusada, legal,ótima, travosa (como diz um grande amigo) isso depende de você, de mim, do dia ou da situação. Quer mesmo saber quem sou eu? Precisa de mais proximidade. Gosto de ler e escrever, embora nem sempre tenha tempo suficiente para tais práticas. Gosto de tanta coisa e de tantas pessoas que não caberiam aqui se a elas fosse me referir uma por uma. Acho a vida um belo espetáculo sem ensaios onde passeamos dia a dia a procura da felicidade. Para falar mais de mim profissionalmente: Sou professora. Graduada em Letras-FAFICA. Atualmente estudo sobre Leitura Literária no Ensino Fundamental. Atuo no Ensino Fundamental e no Ensino Médio.

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sexta-feira, 15 de abril de 2011

A redescoberta de um cânone


Um dos principais nomes do realismo brasileiro, o fluminense Lima Barreto ganha cada vez mais a atenção das editoras

Publicado em 10/04/2011 - Jornal do Commercio

Schneider Carpeggiani

As editoras brasileiras estão redescobrindo o escritor Lima Barreto, um dos cânones da literatura nacional. Graças à Companhia das Letras e ao selo Penguin-Companhia, ele recebe, desde o ano passado, as mais competentes edições de sua obra, que ajudam a realocar sua importância para os iniciados.

A primeira reuniu todos os seus textos curtos em Lima Barreto – Contos completos, com organização, apresentação e notas de Lilia Moritz Schwarcz. A professora também organizou as reedições de Triste fim de Policarpo Quaresma e Recordações do escrivão Isaías, para o Penguin-Companhia.

Afonso Henriques de Lima Barreto (1881-1922) iniciou sua produção à sombra de Machado de Assis. Para o professor do Departamento de Letras da Universidade Federal de Pernambuco, Anco Márcio Tenório Vieira, enquanto “Machado se inscreve numa tradição satírica; Lima faz parte de numa tradição realista. Quando digo realista, não estou dizendo escola realista, mas a tradição que toma ou tenta interpretar a realidade através da imitação. Machado tenta interpretar a realidade colocando em suspensão essa própria realidade. Como? Fazendo com que a linguagem reflita sobre a própria linguagem”.

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