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Santa Cruz do Capibaribe/ Caruaru, NE/PE, Brazil
Posso ser séria, brincalhona, distraída, chata, abusada, legal,ótima, travosa (como diz um grande amigo) isso depende de você, de mim, do dia ou da situação. Quer mesmo saber quem sou eu? Precisa de mais proximidade. Gosto de ler e escrever, embora nem sempre tenha tempo suficiente para tais práticas. Gosto de tanta coisa e de tantas pessoas que não caberiam aqui se a elas fosse me referir uma por uma. Acho a vida um belo espetáculo sem ensaios onde passeamos dia a dia a procura da felicidade. Para falar mais de mim profissionalmente: Sou professora. Graduada em Letras-FAFICA. Atualmente estudo sobre Leitura Literária no Ensino Fundamental. Atuo no Ensino Fundamental e no Ensino Médio.

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sábado, 2 de julho de 2011

Trabalhos de estudantes da rede estadual são apresentados na Fenearte

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Fotos: Alyne Pinheiro
Fotos: Alyne Pinheiro



Assessoria de Comunicação

O público que tiver a oportunidade de visitar a XII Fenearte, realizada de 01 a 10 de julho, no Centro de Convenções, poderá conferir um caminho “recheado” de atividades desenvolvidas pelos estudantes das escolas estaduais ligados ao Travessia – programa de correção de fluxo desenvolvido pela Secretaria de Educação (SE) em parceria com a Fundação Roberto Marinho.

A ação, que ocorre pela primeira vez este ano, deverá receber a visita de mais de quinhentos alunos ligados às 17 Gerências Regionais de Educação (GREs). No espaço, as pessoas terão a oportunidade de viajar pela cultura dos municípios pernambucanos. Lá, lendo cordéis, montando quebra-cabeça e brincando com um jogo da memória, poderão descobrir, por exemplo, que o município de Serra Talhada é a terra do xaxado; que Bezerros é conhecido pelos seus famosos papangus; que Caruaru foi onde residiu o Mestre Vitalino; e que Timbaúba é a terra da cerâmica.

“O trabalho pedagógico apresentado na XII Fenearte foi desenvolvido pelos próprios estudantes. São cordéis trabalhados em sala de aula, que retratam a cultura de suas regiões”, explicou a gerente de Correção de Fluxo da SE, Ana Selva. Segundo ela, a ação visa fortalecer a identidade cultural de Pernambuco. “Com o trabalho feito nas escolas, os jovens tiveram a oportunidade de se debruçar na história do Estado, porque em cada unidade foram desenvolvidas pesquisas, entrevistas e oficinas de cordel”, disse, ao enfatizar que a ação é uma massificação do trabalho de gênero textual já desenvolvido pelo programa Travessia.

O governador de Pernambuco, Eduardo Campo, esteve presente à abertura da feira e visitou o espaço antes de fazer a abertura oficial. Ele afirmou que o evento era a maior expressão dos artistas brasileiros. “É o maior encontro da arte popular”, comentou.

XII Fenearte - A novidade deste ano da feira é o Museu do Cordel. Ele vai levar para a área do mezanino uma parte do acervo de Liêdo Maranhão, um dos maiores colecionadores de cultura popular do país. O espaço terá uma prensa antiga, matrizes e livros de cordéis originais, inclusive folhetos raros da história do Brasil. Este ano, foram investidos cerca de R$ 3,5 milhões e espera-se que sejam movimentados R$ 28 milhões em negócios.

Além de todos os estados brasileiros, também participam 35 países do setor internacional da feira. São eles: Alemanha, Bangladesh, Chile, China, Cuba, Emirados Árabes, Equador, Filipinas, França, Grécia, Guatemala, Índia, Indonésia, Itália, Japão, Líbano, Malásia, Marrocos, Nepal, Nigéria, Paquistão, Peru, Portugal, Quênia, República Tcheca, Senegal, Sri Lanka, Síria, Tailândia, Tunísia, Turquia e Uruguai. Além da participação inédita de representações da Ucrânia, com peças de porcelana decorativa; da Austrália, com um estande de semi-joias típicas; e o artesanato típico do Oriente Médio, com a Jordânia.

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